Especial FESTA DO DIVINO 2009
A tradicional Festa do Divino Espírito Santo, em Angra dos Reis traz todo ano milhares de fiéis e turistas e é realizada desde o século XVII. Missas, novenas, procissões e danças tradicionais relembram a religiosidade e a cultura desta cidade secular.
Os cortejos e festividades tiveram a participação das autoridades do município, da população, além de grupos de Folias do Divino e da Banda da Defesa Civil.
Rodolfo Marques de 11 anos foi o Imperador deste ano.
Na Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis houve a Exposição do Divino Espírito Santo remontando diversos momentos de festas anteriores e os simbolismos da celebração.
Nas danças tivemos:
Os Velhos que representam os antigos escravos e usam máscaras de papelão preto os homens com suas bengalas as velhas com touca, tranças e saias rodadas, além do Doutor que com a bengala e sua maleta dá o ritmo as evoluções da música homenageando o Imperador com seus movimentos que contagiam o público
As Jardineiras representando as vendedoras de flores que trazem nas mãos um arco florido, com o qual fazem as coreografias.
Os lanceiros representando o corpo de guarda do Menino Imperador que iniciam cumprimentando o Imperador e ao povo.
Os Coquinhos representando os filhos de escravos que dançavam homenageando o Menino Imperador trazendo em suas roupas diversos guizos presos que anunciam sua presença e os Marujos que encerram o espetáculo de todas as noites representando os marinheiros que tripulavam a barca que trazia o Menino Imperador. As características de suas danças são as marcantes formações durante a evolução, formando símbolos como a corrente e a âncora, dentre outros simbolismo dos Marujos está à machadinha e a luta do bem e do mal que seria a guerra entre a Barquinha com seu capitão e o canhão, tendo como grande vencedor a Barquinha.
Os Velhos que representam os antigos escravos e usam máscaras de papelão preto os homens com suas bengalas as velhas com touca, tranças e saias rodadas, além do Doutor que com a bengala e sua maleta dá o ritmo as evoluções da música homenageando o Imperador com seus movimentos que contagiam o público
As Jardineiras representando as vendedoras de flores que trazem nas mãos um arco florido, com o qual fazem as coreografias.
Os lanceiros representando o corpo de guarda do Menino Imperador que iniciam cumprimentando o Imperador e ao povo.
Os Coquinhos representando os filhos de escravos que dançavam homenageando o Menino Imperador trazendo em suas roupas diversos guizos presos que anunciam sua presença e os Marujos que encerram o espetáculo de todas as noites representando os marinheiros que tripulavam a barca que trazia o Menino Imperador. As características de suas danças são as marcantes formações durante a evolução, formando símbolos como a corrente e a âncora, dentre outros simbolismo dos Marujos está à machadinha e a luta do bem e do mal que seria a guerra entre a Barquinha com seu capitão e o canhão, tendo como grande vencedor a Barquinha.
Este ano a novidade foi a apresentação de grupos de dança do município de Angra que todos os dias, após as representações folclóricas subiam em palco para trazer ao público performances coregrafadas de diversos estilos.
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